Kleber Otuki Arashi
"O Grande Homem é aquele que nunca deixou de ser criança" Charles Chaplin
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
sábado, 24 de maio de 2014
Novo sistema de pedágio dos tucanos permitirá multar quem reduzir a velocidade perto de radar
Veja que bela novidade o
governador do PSDB tem para você!
Novo sistema de pedágio por km
rodado permitirá também saber se motorista percorreu trecho em tempo menor que
previsto
Um dos objetivos é evitar que
condutor reduza velocidade apenas quando estiver próximo a radares
O governo do PSDB de São Paulo
vai começar, provavelmente em 2013, a multar os motoristas com base na
velocidade média que eles desenvolverem em um determinado trecho.
Hoje, o condutor é multado apenas
se for flagrado acima da velocidade permitida no ponto onde houver
radar.
A nova autuação será possível com
o início da cobrança de pedágio por km rodado, baseada na leitura de chip no
veículo, chamado "tag".
A leitura, por meio de sensores
ao longo da via, permitirá detectar quando um veículo entra ou sai da rodovia e
ainda a velocidade média desenvolvida em um trecho.
Por exemplo: se o motorista
percorrer 90 km em uma hora em via cuja velocidade máxima é de 80 km/h, é porque
dirigia acima do limite.
RADAR
Um dos objetivos, diz o governo
paulista, é evitar que o condutor reduza a velocidade apenas quando estiver
próximo a um radar, cuja localização é informada por placas na via e
equipamentos como GPS.
"Não terá mais aquela coisa de o cara ver o radar e meter o pé [no freio]", diz o secretário de Transportes, Saulo de Castro Abreu Filho.
Com os sensores instalados ao
longo das rodovias pedagiadas, o motorista ficará sujeito à punição em toda a
via e não mais em um trecho.
Como o sistema será eletrônico, a
Polícia Militar Rodoviária será informada instantaneamente sobre veículos em
altíssima velocidade. "Você já manda o sinal para a polícia e ela bloqueia o
carro."
TESTES
O novo sistema de pedágio começa
a ser testado no próximo dia 9 em algumas rodovias e deverá estar implantado em
todo o Estado em 2013.
A nova forma de multa será uma
ferramenta adicional de fiscalização e não implicará no fim imediato dos radares
-nem todos os veículos terão a "tag" nos primeiros anos.
O chip terá a mesma tecnologia do
aparelho que o governo federal pretende tornar obrigatório a partir deste
ano.
O Estado ainda avalia a questão
legal. Especialistas ouvidos pela gestão dizem não ser necessária nenhuma
alteração na lei, mas o governo do estado de São Paulo Geraldo Alckmnin (PSDB)
quer se proteger de eventuais contestações judiciais.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
terça-feira, 14 de agosto de 2012
"Grandes frases" ditas por jogadores de futebol...
"Grandes frases" ditas por jogadores de futebol...
Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG.'
(Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à (Europa)
'Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana.'
(Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)
'Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado.'
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
'As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe.'
(Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo)
'Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.'
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
'O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom.'
(Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)
'A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.'
(Jogador Fabão, assim que chegou no Flamengo)
'Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol.'
(Jardel, ex- jogador do Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)
'A bola ia indo, indo, indo... e iu!'
(Nunes, jogador do Flamengo da década de 80)
'Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.'
(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)
'Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.'
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)
'No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.'
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)
'Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.'
(Jardel, ex-atacante do Grêmio e da Seleção)
'O meu clube estava a beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente...'
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)
'Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.'
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)
'Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.'
(Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)
'O difícil, como vocês sabem, não é fácil.'
(Vicente Matheus)
'Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.'
(Vicente Matheus)
'O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.'
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)
Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG.'
(Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à (Europa)
'Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana.'
(Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)
'Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado.'
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
'As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe.'
(Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo)
'Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.'
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
'O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom.'
(Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)
'A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.'
(Jogador Fabão, assim que chegou no Flamengo)
'Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol.'
(Jardel, ex- jogador do Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)
'A bola ia indo, indo, indo... e iu!'
(Nunes, jogador do Flamengo da década de 80)
'Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.'
(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)
'Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.'
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)
'No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.'
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)
'Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.'
(Jardel, ex-atacante do Grêmio e da Seleção)
'O meu clube estava a beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente...'
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)
'Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.'
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)
'Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.'
(Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)
'O difícil, como vocês sabem, não é fácil.'
(Vicente Matheus)
'Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.'
(Vicente Matheus)
'O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.'
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)
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