quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Teixeira e seu quarteto.


Ricardo Teixeira já fechou o núcleo duro dos cartolas que trabalhará por ele na eleição para a presidência da Fifa, em 2015.

Na América do Sul, os aliados de sempre, Nicólas Leoz e Julio Grondona, eternos presidentes da Confederação Sul-Americana e da Associação de Futebol da Argentina, com os nomes mais sujos do que pau de galinheiro, mas exímios na arte de sobreviver no imundo mundo do futebol.

Ambos são alvos de Joseph Blatter em sua hercúlea tarefa de, ao menos, limpar as cocheiras e salvar as aparências, mas capazes, também, de sangrar o cartola suíço, porque ainda com posições altas na Fifa e detentores de segredos explosivos.

Outros dois poderosos soldados de Teixeira foram recentemente escorraçados da Fifa, envolvidos em grossa corrupção e compra de votos, apesar de não mais graves do que as que envolvem Leoz e Grondona.

O tobaguiano Jack Warner, sem cargo, mas dono de forte influência na Confederação Centro-Americana de Futebol e o qatari Bin Hammam, o cartola que levou a Copa do Mundo para o Qatar em 2022, embora seja difícil a manutenção do país como sede até lá, a menos que Blatter venha a ser derrotado por Teixeira.

Como se vê, gente fina é outra coisa.

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