As queixas são de que o Fenômeno não procurou representantes do Governo para se atualizar sobre questões como reformas de aeroportos e Lei Geral da Copa. Não deu telefonemas, não agendou reuniões e nem apresentou sugestões, segundo governistas.
Em Brasília, o ex-jogador não conseguiu desfazer a imagem de que teria sido acionado por Ricardo Teixeira apenas para agradar parte da imprensa e conquistar para o COL a simpatia popular.
Por ora, o Fenômeno é definido como o cara que se limitará a dar entrevistas coletivas protocolares suavizadas por piadinhas, apesar de sobrarem problemas entre COL e Governo para serem resolvidos. O blog não localizou Ronaldo para falar sobre o assunto.
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