sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Rebeldes reclamam que CBF ficou mais rica, mas não melhorou “mesada” das federações como deveria.

Dinheiro. Esse é um dos componentes do pacote de insatisfações que move dirigentes rebelados contra Ricardo Teixeira. Os descontentes reclamam que o repasse de verbas feito pela CBF às federações não teria crescido na mesma proporção dos lucros da confederação nos últimos anos. É um dos pontos que pretendem negociar com o presidente.

Em 2010, a CBF teve lucro bruto recorde de R$ 214,2 milhões. De acordo com o balanço da entidade, as despesas com as federações estaduais atingiram R$ 14,4 milhões. O valor aumentou em R$ 1,3 milhão na comparação com 2009. Ao mesmo tempo, o lucro bruto da entidade ficou R$ 29,6 milhões mais gordo.

Os amotinados se consideram abandonados e esquecidos por Ricardo Teixeira, que estaria dando ouvidos apenas à Federação Paulista. Ela emplacará José Maria Marin, vice mais velho na presidência em caso de novo afastamento do titular. Bahia, Santa Catarina e Rio Grande do Sul estão entre os rebeldes.

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